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Jefferson Henrique Cidreira ingressou na Academia Acreana de Letras em 13 de setembro de 2019, através da Cadeira 14, que tem como patrono Barbosa Rodrigues, membro fundador Paulino de Brito, e antecessor Aloisio Macedo Maia. Contudo, em virtude da recomposição das cadeiras da AAL, ocupa transitoriamente a Cadeira 45, conforme Resolução n.º 01, de 12 de agosto de 2023 da AAL.

É filho de Maria da Liberdade de Matos e de Saint’Clair Cidreira. Nasceu no dia 7 de agosto de 1984, na cidade de Rio Branco (AC). É casado com Thyfanne Mota de Paiva, com quem tem uma filha: Sophie Mota Cidreira Paiva.

É licenciado em História pela Universidade Federal do Acre (Ufac, 2006) e em Geografia pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (Faveni, 2020). É especialista em Planejamento e Gestão Escolar, pelas Faculdades Integradas de Várzea Grande (Five, 2009); mestre em Linguagem e Identidade (Ufac, 2013); doutor em Geografia, pela Universidade Federal de Rondônia (Unir, 2021) e pós-doutorando em Geografia pela

Ufac, (2023).

Foi professor concursado em Senador Guiomard (AC, 2008-2019); coordenador de Ensino da Escola Boa União (2009-2011); gestor da Escola Boa União (2012-2015); coordenador da Biblioteca Municipal de Senador Guiomard (2016); professor da Universidade Norte do Paraná (2005-2006); professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em História e Educação do Centro Integrado de Pesquisa e Educação da Amazônia (Cipeama, 2012-2020). É professor da rede Estadual de Educação do Acre (SEE), membro do Corpo Editorial da Editora Panaro (Rio Grande do Sul) e Editora Sorian (Londrina, PR). É membro do Grupo de Pesquisa Narrativa, Literatura e Jornalismo (Nalijor/Ufac).

É autor dos seguintes livros: Os meios de comunicação no Acre e o (contra)discurso do desenvolvimento econômico nos anos 1970 (2015); Discurso e resistência na Amazônia acreana 1971-1981 (2016, e-Book); Poesias (des)conexas (2017); Poesias cotidianas (2017); Discurso e resistência na Amazônia acreana – 1971-1981 (2018, livro físico); (A)proximidades: pontes poéticas do Norte ao Sul (2018); Poesias que (não) te fiz (2019); Geo(-grafias) poéticas: o eu e o tu (2019); Fragmentos (2020); Encantos geográficos: vivências e experiências (geografias e expedições amazônicas (2021); A invenção da Amazônia: discurso, espaço e lugar (2021).

Obras ainda no prelo: Deleites ao anoitecer (poesias); Geo(grafias) poéticas: a arte do (des)viver (poesias, geografia humanística e fenomenológica); e Amazônias, da periferia ao centro: decolonialidades, resistências e bem-viver (científico).

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