
Alvaro Sobralino de Albuquerque Neto ingressou na Academia Acreana de Letras em 15 de junho de 2004, para ocupar a Cadeira 31, que tem como patrono Juvenal Antunes, membro fundador Joaquim Rufino Soares, e antecessor José Chalub Leite. Álvaro Sobralino nasceu no município de Tarauacá, no antigo Território Federal do Acre, no dia 22 de outubro de 1950. É filho de Jacira Modesto Craveiro de Albuquerque e de Manoel Souza de Albuquerque.
Ele é casado com Luciete Basto de Andrade Albuquerque, com quem teve dois filhos: Paulo Artur Andrade de Albuquerque e Inara Andrade de Albuquerque, que é mãe dos seus netos: Natalie Andrade de Albuquerque, Antônio Salvatore Andrade de Albuquerque e Noah Andrade de Albuquerque.
É professor aposentado pela Universidade Federal do Acre, onde atuou de 1983 a 2004. Formado em Pedagogia pela Universidade do Sagrado Coração de Jesus (USC, de Bauru, SP), mesma instituição em que obteve os títulos de Especialista em Educação e Mestrado em Educação. Concluiu o Doutorado em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Foi sócio fundador da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE) e da Federação das Academias de Letras e Artes do Estado do Acre. Possui trabalhos publicados nas revistas RBEP/MEC, Revista de Educação de Votuporanga/ SP, Revista de Educação da UFMT, Revista UniCiências da UNIC/MT e na Revista DêCiência, da Uninorte/AC.
Publicou 13 resumos em Anais de congressos nacionais e apresentou 19 trabalhos em congressos científicos. Foi membro do corpo editorial da RBEP/MEC e revisor do periódico SciELO/SP.
É autor dos seguintes livros: Educação em foco (2003), Política educacional no Estado do Acre (2007), Estrutura da Educação Básica, EJA e Educação Profissional (2009), Vida de professor (2018), Estórias de Marias (2021) e Boca do Acre/ Am: aspectos históricos e culturais (2023).
Iniciou a atividade docente em sua cidade natal, nos anos de 1970, posteriormente, seguiu sua atividade docente no Estado do Amazonas, através do Projeto Ajury, um curso modular de formação de professores em serviço, onde atuou em dezessete municípios amazonenses.
Posteriormente, foi nomeado Professor e Diretor da Unidade Educacional de Boca do Acre (Ueba), onde atuou de 1976 a 1983. A partir dessa data, ingressou na docência superior, mediante concurso público de provas e títulos, na Universidade Federal do Acre, onde permaneceu até sua aposentadoria. Foi membro do Conselho Estadual de Educação do Estado do Acre (CEE/AC) e do Conselho Universitário da Ufac.