Renã Leite Pontes ingressou na Academia Acreana de Letras em 24 de julho de 2015, para ocupar a Cadeira 33, que tem como patrono Luiz Barreiros, membro fundador José Barreiros, e antecessor José Higino de Sousa Filho. Exerceu o cargo de primeiro secretário (Mandato 2018-2020) e vice-presidente (Mandato 2020-2022) da Diretoria Executiva da AAL.
Nasceu no dia 28 de julho de 1967, na cidade de Senador Guiomard (AC). É filho de Raimunda Nonata Leite Pontes e de Severino Agostinho Pontes. É casado com Maria do Socorro Vitoriano Pereira Pontes e pai de dois filhos: Nathane Maria Zapolla Pontes Bonvini e Renan de Araújo Pontes.
É graduado em Educação Física, pela Faculdade Católica Claretiana de Batatais, SP (1990). Cursou pós-graduação em Psicopedagogia pela Faculdade Varzeagrandense de Ciências Humanas do Estado do Mato Grosso, MT (1997). É professor da Rede Estadual de Ensino do Acre, desde 1986; multiplicador do Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro).
Foi professor de Educação Física do Colégio de Aplicação da Ufac/CAp (2000); organizador e revisor dos Referenciais Curriculares de Educação Física do Estado do Acre (2004); jurado e prefaciador da Antologia: VII Concurso Literário VirArte de Poesia Gaúcha, organizado pela escritora guasca Edinara Leão, de São Luiz Gonzaga, RS. Foi vice-diretor da Escola José Rodrigues Leite (2006).
É membro perene da International Writers and Artists Association, Toledo, Ohio, EUA; membro Honorário do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais, Rio de Janeiro, RJ; membro Correspondente da Academia de Letras e Artes do Bico do Papagaio, Tocantinópolis, TO.
É autor dos livros: Inconsciente Coletivo (2007); Diálogos anversos; Quatro atos para um oásis e desertos; Oásis e desertos; é autor do romance-poema Pedra, terra e buquê (2021).
Dentre uma infinidade de publicações em parceria, prefaciou os seguintes livros: Retalhos d’alma, da acadêmica Cecília Ugalde (2015); Poesias noturnas, do acadêmico Eduardo Carneiro (2017); Amor e razão, do poeta maranhense Valdo Rosário (2020); Poesias de um surdo, do poeta Alessandro Borges (2022); Nova retórica a Alexandre, do escritor Sanderson Moura (2023).
Recebeu Moção de Aplauso da Câmara Municipal de Rio Branco, por bons trabalhos realizados no Sesc/AC (1993). Recebeu da Academia Brasileira de Ciências (Osasco, SP) a Cruz do Mérito Acadêmico e Profissional, com Ênfase em Literatura (2022). Recebeu em 2022 Moção de Reconhecimento do Mérito da Câmara Municipal de Brodowski, SP (Terra de Cândido Portinari); recebeu da Academia Brasileira de Ciências (Osasco, SP) a Cruz do Mérito da Amazônia (2023).
Em 2023, recebeu da Câmara Municipal de Rio Branco o Título de Cidadão Rio-Branquense; e em 2024, obteve indicação da Câmara Brasileira de Cultura (Osasco, SP) para receber o Grão Colar do Mérito da Educação (cerimônia marcada para 30 de junho de 2024).
Atualmente é coordenador estadual da Academia Brasileira de Ciências no Estado do Acre; diretor da Biblioteca Municipal de Rio Branco; diretor da Galeria Municipal Permanente de Artes de Rio Branco e gestor do Centro de Multimeios da Secretaria Municipal de Educação (Seme). Seu lema é “exija o máximo de si, não exija nada de ninguém”.